Se tudo der certo até lá (corredor nunca pode ter 100% de certeza de que vai correr uma prova, principalmente uma maratona), no dia 2 de novembro estarei correndo a Maratona de Nova Iorque (New York City Marathon).
Os treinos já estão feitos, só falta o polimento final. A dieta está em dia. Não perdi peso, o que para mim é ótimo. Os testes com reposição já de carboidratos já foram feitos (desta vez vou de balas e não de gel). Os detalhes da viagem já estão quase todos acertados.
Claro que no dia algo imprevisível pode ocorrer e atrapalhar tudo, mas acho que estou preparado para isso. É só uma maratona.
Uma das coisas legais da Maratona de Nova Iorque e de várias outras corridas nos EUA é a possibilidade de ajudar uma instituição de caridade. Preferi não me associar a nenhuma delas pois nenhuma delas me motivou.
Uma organização que eu gostaria de ver ser ajudada é a ReHuna - Rede Pela Humanização do Parto e Nascimento:
Para entender o que ela faz (luta pela Humanização do Parto e contra a Violência Obstétrica), leia esta entrevista com a Ana Cristina Duarte"
"Os médicos não fazem mais parto normal nem em suas próprias esposas"
Acompanhe também a página do Dr. Ricardo Herbert Jones, mais um excelente médico de Porto Alegre, como o Dr. José Carlos Souto.
Portanto, quando estiver correndo em Nova Iorque, se eu me lembrar de pensar em algo, vou pensar no parto da minha filha, que foi bem humanizado.
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