Fiz
a Maratona de Nova Iorque neste domingo. Usei o Inov-8 138 Road XTreme
(sem palmilha, o que dá uns 9mm de espessura) que tinha usado nos
treinos e nas principais provas antes da Maratona. Senti um pouco de dor
na parte da frente do pé no começo da prova (o que provavelmente indica
que minha forma está ruim) e senti que comecei a pousar com o calcanhar
do meio para o fim.
O legal é que fiz parte de uma experiência com o runScribe http://runscribe.com/ e provavelmente vou ter alguns dados sobre minha forma no site deles.
Terminei em 3:44:25, aquém do meu objetivo mais otimista (3:32) mas 7 minutos e meio melhor do que meu recorde pessoal nesta que foi uma das mais lentas maratonas de NYC dos últimos anos (por conta do vento).
Acho que não me agasalhei bem. Contei que correndo ia esquentar. Na minha velocidade isto não aconteceu. Quem corre mais lento como eu (8:10 a 9:10 minutos por milha) e é magro, precisa sim de um pouco mais de agasalho. Fui só de short, camiseta, manguito, gorro e luvas.
O legal é que fiz parte de uma experiência com o runScribe http://runscribe.com/ e provavelmente vou ter alguns dados sobre minha forma no site deles.
Terminei em 3:44:25, aquém do meu objetivo mais otimista (3:32) mas 7 minutos e meio melhor do que meu recorde pessoal nesta que foi uma das mais lentas maratonas de NYC dos últimos anos (por conta do vento).
Acho que não me agasalhei bem. Contei que correndo ia esquentar. Na minha velocidade isto não aconteceu. Quem corre mais lento como eu (8:10 a 9:10 minutos por milha) e é magro, precisa sim de um pouco mais de agasalho. Fui só de short, camiseta, manguito, gorro e luvas.
E que público fantástico. Em quase todo o percurso as pessoas te animam, te incentivam.
Um ponto negativo da prova é o frio que se passa antes e depois da prova. Outro ponto negativo é o tempo que se perde antes da prova (acordei 3:30 para largar 10:05) e depois da prova (caminha-se muito para pegar o metrô depois da prova). Mas faz parte da aventura de participar de uma das maiores maratonas do mundo.
Um fato curioso é que senti bem menos dores depois da prova e nos dois dias seguintes do que nas minhas três maratonas anteriores. Consigo andar quase normalmente e até descer escadas sem tantas dores.
Dispersão após a prova, no Central Park |
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