Título: Padrões para introduzir novas ideias na industria de software
Candidato: Daniel Cukier
Data: Segunda-feira, 11 de maio de 2009
Horário: 14:00
Local: Auditório Jacy Monteiro - Bloco B, IME-USP
Formação da banca avaliadora:
Membros titulares:
Prof. Dr. Fabio Kon - IME-USP (Presidente)
Prof. Dr. Alfredo Goldman - IME-USP
Dr. Claudio S. Pinhanez - IBM Brasil
Membros suplentes:
Prof. Dr. Valdemar Setzer - IME-USP (Suplente)
Prof. Dr. Arlindo Flávio da Conceição - UNIFESP - São José dos Campos
Resumo:
A indústria de software é muito dinâmica e novas ideias surgem a todo instante
em todas as partes do mundo. Nem sempre é fácil fazer com que essas ideias sejam
adotadas, pois, para isso, é preciso fazer as pessoas mudarem sua forma de
pensar. Deve-se sempre considerar o fato de que o ser humano, diferente do
computador, é inusitado e imprevisível. Apesar disso, podemos encontrar
determinados padrões de comportamento, que não resolvem todas as questões, mas
ajudam a lidar com situações e continuar caminhando para atingir um determinado
objetivo.
Trazemos uma pequena introdução sobre o conceito de padrões e depois
apresentamos Padrões para Introduzir Novas Ideias. Esses Padrões têm o objetivo
de ajudar na difícil tarefa de introduzir uma nova ideia dentro de alguma
organização, pois se essa ideia pressupõe mudanças culturais, o trabalho é ainda
mais complicado. Propomos também quatro novos padrões, que podem ser
incorporados ao catálogo original.
Num desses novos padrões, mostramos a importância de se usar atividades
artísticas no dia-a-dia de pessoas que trabalham com desenvolvimento de software
e como a Arte pode nos ajudar a introduzir novas ideias. Pesquisamos algumas
práticas como teatro, pintura, poesia, música e meditação. Pudemos encontrar
elementos de ligação entre o lado puramente matemático e bem definido do ser
humano e o seu lado abstrato, analógico e artístico. Desenvolver software deve
ser encarado como uma atividade humana, acima da questão técnica e puramente
lógica. Existem pessoas envolvidas no processo: as que usam e as que criam o
software. Existe uma barreira que separa os programadores das pessoas que usam o
software. Essa barreira pode ser quebrada se pessoas da Computação começarem a
desenvolver, além das habilidades computacionais que já lhes são óbvias,
habilidades artísticas e de relações humanas.
Todos são bem-vindos.
Daniel Cukier <danicuki at ime.usp.br>
Candidato: Daniel Cukier
Data: Segunda-feira, 11 de maio de 2009
Horário: 14:00
Local: Auditório Jacy Monteiro - Bloco B, IME-USP
Formação da banca avaliadora:
Membros titulares:
Prof. Dr. Fabio Kon - IME-USP (Presidente)
Prof. Dr. Alfredo Goldman - IME-USP
Dr. Claudio S. Pinhanez - IBM Brasil
Membros suplentes:
Prof. Dr. Valdemar Setzer - IME-USP (Suplente)
Prof. Dr. Arlindo Flávio da Conceição - UNIFESP - São José dos Campos
Resumo:
A indústria de software é muito dinâmica e novas ideias surgem a todo instante
em todas as partes do mundo. Nem sempre é fácil fazer com que essas ideias sejam
adotadas, pois, para isso, é preciso fazer as pessoas mudarem sua forma de
pensar. Deve-se sempre considerar o fato de que o ser humano, diferente do
computador, é inusitado e imprevisível. Apesar disso, podemos encontrar
determinados padrões de comportamento, que não resolvem todas as questões, mas
ajudam a lidar com situações e continuar caminhando para atingir um determinado
objetivo.
Trazemos uma pequena introdução sobre o conceito de padrões e depois
apresentamos Padrões para Introduzir Novas Ideias. Esses Padrões têm o objetivo
de ajudar na difícil tarefa de introduzir uma nova ideia dentro de alguma
organização, pois se essa ideia pressupõe mudanças culturais, o trabalho é ainda
mais complicado. Propomos também quatro novos padrões, que podem ser
incorporados ao catálogo original.
Num desses novos padrões, mostramos a importância de se usar atividades
artísticas no dia-a-dia de pessoas que trabalham com desenvolvimento de software
e como a Arte pode nos ajudar a introduzir novas ideias. Pesquisamos algumas
práticas como teatro, pintura, poesia, música e meditação. Pudemos encontrar
elementos de ligação entre o lado puramente matemático e bem definido do ser
humano e o seu lado abstrato, analógico e artístico. Desenvolver software deve
ser encarado como uma atividade humana, acima da questão técnica e puramente
lógica. Existem pessoas envolvidas no processo: as que usam e as que criam o
software. Existe uma barreira que separa os programadores das pessoas que usam o
software. Essa barreira pode ser quebrada se pessoas da Computação começarem a
desenvolver, além das habilidades computacionais que já lhes são óbvias,
habilidades artísticas e de relações humanas.
Todos são bem-vindos.
Daniel Cukier <danicuki at ime.usp.br>
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